quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Noite da Delegação





Seminário



Ontem, 24.08, tivemos mais uma Atividade de Biblioteca na sede da Delegação Geral MS/MT.


O psicanalista Ary Farias compartilhou conosco as suas descobertas sobre o feminino e suas belezas.

Unidade plural - alusões ao feminino

Mais um bom e belo encontro.

Letícia Toledo - Coordenadora de Biblioteca









quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Seminário



Argumento
Do continente negro freudiano ao lugar de pura exceção de gozo em Lacan, o feminino, apesar da Ciência, ainda se mantém na orla lírica do incapturável.

As melhores alusões ao feminino ainda devemos aos artífices da palavra e aos engenhosos do simbolismo e da fantasia que são os poetas, os músicos e os literatos.

Letra, Som e Sentido Improvisado são os elementos cromossômicos mágicos da consistência feminina.

Lugar de desatino, o feminino ironiza os catálogos do universal e se mostra como ponto movediço, onde borbulha o que não mente, sem que isso seja uma verdade.

Neste pequeno ciclo de três edições sobre o feminino traremos alguns fragmentos de letras febris, de ideias que danificam toda tradição e de vozes que cantam pequenas baladas de desatinos e amores infindos...




Inscrições: 67 3356-5194 e 67 99264-4014

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Agenda

Anotem aí as atividades que estão por vir. 

Contamos com a participação de vocês.


  • 24 e 31 de agosto e 08 de setembro - "Seminário por conta e risco" por Ary Farias

  • 29 de agosto - Noite da Delegação - com Carla Serles.

  • 15 de setembro - Noite da Delegação - com Fabio Paes Barreto.

  • 23 e 24 de setembro - Jornada preparatória para o XXI Encontro Brasileiro do Campo Freudiano, com Luiz Fernando Carrijo da Cunha e Rômulo Ferreira da Silva.

  • 22 de outubro - Jornada de Cartéis.

  • Dezembro - Atividade de encerramento José Carlos Lapenda, conselheiro responsável pela nossa Delegação.

HEURECA DE QUARTA-FEIRA

Leitura e discussão do texto:


A EX-SISTÊNCIA
Jacques-Alain Miller
Opção Lacaniana nº33


Filosofias vãs que não desvendaram e ninguém sabe se desvendarão a incógnita de ser UM: fadado a ser parasitado por uma linguagem que não elucida nada nem ninguém além de símbolos... Símbolos que não decifram a essência (se é que há essência) dessa substância gozosa que se cerne a partir de um EX-SISTIR inexorável em si mesmo: sem Outro, sem Outro do Outro.

Sinapse: Fabio Mantovaneli

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

LINHAS, LETRAS E SOMBRAS

Essa história do médico que tirou onda da cara do paciente que disse peleumonia me lembra aquela em que João Gilberto numa consulta com um psiquiatra olhou pela janela e disse:
"O vento está descabelando as árvores".
"Mas árvore não tem cabelo". Teria respondido a enfermeira.
"E tem gente que não tem poesia". Retrucou João.

Acho terrível que a prática médica esteja entregue à indústria farmacêutica, status, ciências entre outras coisas e tenha deixado a sensibilidade de lado ao ter um sujeito singular a sua frente.
Colaborou: Augusto Paulista 
Confira mais textos do autor em: